CONFERÊNCIA GERAL ÁRABE APÓIA HAMAS * Quds Press

CONFERÊNCIA GERAL ÁRABE APÓIA HAMAS

A Conferência Geral Árabe sublinhou o seu “forte apoio à posição do movimento Hamas na sua recusa em receber o documento que os mediadores lhe mostraram, uma vez que não inclui a aprovação clara e explícita do governo sionista para as suas exigências”.

A conferência, que inclui sob a sua égide a “Conferência Nacional Árabe”, a “Conferência Nacional-Islâmica”, a “Conferência Geral dos Partidos Árabes”, a “Fundação Internacional Al-Quds” e a “Frente Progressista Árabe”, afirmou o seu apoio ao movimento “face às pressões exercidas pela administração”. Os Estados Unidos estão contra ele, e estamos todos confiantes no movimento Hamas de que se manterá firme e insistirá nas suas posições, como fez em todos os aspectos. etapas das negociações.”

A Conferência Geral Árabe indicou hoje, quinta-feira, em comunicado, que a sua posição surgiu após a revisão do memorando explicativo emitido pelo Hamas, no qual explicou como tratou positivamente as declarações do presidente dos EUA, Joe Payne, que incluíam a aprovação das exigências e padrões da resistência para parar a agressão.

Ele acreditava que o movimento Hamas e todas as facções de resistência palestina estão “preocupados e ansiosos para concluir um acordo que ponha fim à agressão e à guerra de extermínio cometida pelo inimigo sionista contra o povo palestino, mas não seja qual for o preço, mas sim de acordo com são exigências justas e justas.”

O comunicado considera que o movimento Hamas e a resistência palestiniana “demonstraram elevada positividade em todas as fases das negociações com base na sua responsabilidade para com o seu povo, o que os fez concordar com o documento apresentado pelos mediadores no dia 6 de maio, numa altura em que o movimento fascista O governo sionista e o seu presidente, Netanyahu, rejeitaram-na e sempre rejeitaram as propostas”. Todas elas são apresentadas pelos mediadores, com participação americana, e evitam, procrastinam e enganam”, segundo o comunicado.

A declaração dizia: "O comportamento do governo sionista e dos seus responsáveis ​​tem demonstrado desde o início da agressão que não estão interessados ​​em parar a agressão... pensando que depois de não conseguirem atingir os seus objectivos no terreno, podem exercer pressão na resistência e alcançá-la através da política e das negociações."

Na sua declaração, a Conferência Geral Árabe apelou “à nossa nação e a todas as suas elites para que avancem eficazmente em apoio à posição do movimento Hamas, face às pressões americanas e sionistas”.

Ele também apelou "à Rússia e à China para que usem o seu poder de veto face a qualquer proposta americana apresentada no Conselho de Segurança que não satisfaça as exigências do povo palestino e procure forçar o movimento Hamas a concordar com uma fórmula que irá parar a agressão temporariamente e recomeçar após a libertação dos prisioneiros sionistas mais tarde."

Vale ressaltar que o Movimento de Resistência Islâmica “Hamas” emitiu ontem, quarta-feira, uma exposição de motivos na qual explicou a sua posição sobre as negociações em curso para parar a agressão, e o discurso do presidente dos EUA, Joe Biden.

Ela disse: “Quando os mediadores nos informaram sobre o conteúdo do jornal de que falou o presidente Biden, que ele disse ser o jornal israelense, ficou claro que era desprovido dos fundamentos positivos contidos nas declarações de Biden, e que havia um diferença entre o que estava no jornal e o que Biden declarou, o que causou muita confusão e controvérsia”.

NAVIO DE AJUDA HUMANITÁRIA
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FONTE
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